quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Necessidade de Mudança


O homem é bom por natureza. Por mais que a violência venha a corromper seus valores, naturalmente, irá procurar a prática do bem, da dignidade e da honestidade. Um exercício que devemos fazer costumeiramente é o da tolerância. Todos deveríamos ter claro que esse comportamento é necessário para que possamos viver em sociedade de forma harmoniosa.
Muitas vezes não é fácil ser tolerante. Deixar-se envolver em situações que parecem ser normais e aceitáveis por alguns; a réplica maldosa no calor da discussão, a vingança, a busca por poder e pela razão acabam por corromper os valores que norteiam os caminhos que levam o homem àquilo que ele nasceu para ser.
Mesmo que estejamos cercados por situações que possam nos tirar do ramo da tolerância, existem os exemplos que nos fortalecem e mostram que há no bem uma recompensa valiosa. Stanley Williams, um assassino condenado à morte, repensa seus atos e escreve livros infantis na tentativa de evitar que novas crianças se envolvam com gangues. É indicado ao prêmio Nobel da Paz e da Literatura. Roberto Carlos Ramos fugiu 132 vezes da FEBEM, considerado um caso irrecuperável. Tornou-se um importante pedagogo brasileiro, palestrante renomado.
Felizmente o bem, os exemplos do bem e de fé ainda destacam-se e nos mobilizam, mostrando que damos mais valor e nos lembramos do gesto tolerante do que do tapa. Atitudes e posicionamentos tolerantes exigem esforço e compreensão, e isso nem sempre estamos dispostos a ter. Esta postura é um dos maiores desafios do ser humano e que talvez promova profundas mudanças de comportamentos sociais e melhorias verdadeiras nas relações.


Memórias


Eram épicos e nostálgicos os almoços em que se reuniam todos os familiares. Claro, havia os tios ou tias que sempre perguntavam sobre namoradas, mesmo sabendo que era impossível namorar sendo uma criança.
Através do paladar conseguimos nos remeter aos momentos felizes ou tristes. Os gostos caracterizam momentos e, assim que nosso paladar sente algo parecido, lembranças da infância voltam. Os sabores e os momentos ficam guardados, os sabores “ativam”, de certa forma, a memória.
Almoços em família casualmente aconteciam aos domingos, na casa dos avós. Reuniam-se o máximo de parentes possíveis. Era uma junção de todos os tipos de pessoas, desde as mais quietas até as hiperativas. Devido ao almoço ser em domingo, ter certa quantidade de crianças e passarem programas na TV para elas, todas acabavam comendo logo e migrando para assistir.
Enfim, momentos são relembrados devido ao paladar, sejam felizes ou infelizes isso é inefável.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

BOAS VINDAS

ALO MINHA GENTE AQUI QUEM FALA SOU EU, ~~JONNY~. LOGO TEREMOS POSTAGENS DE TEXTOS PARA VOCÊS. ABS